sexta-feira, 7 de junho de 2019

Recall 2019 - Valdir Massucatti

Agradecemos a todos os clientes, amigos e a todos os Linharenses, pela lembrança e reconhecimento.
Muito Obrigado!!

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Contra crise, pequenos negócios apostam em marketing

Sete em cada dez pequenos negócios apostam em propaganda, variedade de produtos e redução de preços para driblar a crise. Os dados são de pesquisa do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) com cerca de 6 mil empresários, incluindo microempreendedores individuais.
A principal estratégia deles para não naufragar nesse momento em que a economia passa por uma "ressaca" - nas palavras do próprio ministro da Fazenda, Joaquim Levy - é investir em propaganda e marketing, opção de 38% dos entrevistados. Aumento na variedade dos produtos e redução nos preços são as escolhas de 16% e 14%, respectivamente. Também estão na lista realização de treinamentos e ampliação do prazo de vendas.

Dono de uma agência de turismo em Brasília, Yoshihiro Karashima, diz que apelou para todas as alternativas. A principal arma da empresa, no entanto, é conquistar os consumidores por meio de uma reformulação no site para permitir compras pela internet. É uma mudança no público-alvo da empresa que só tem como clientes operadores estrangeiros. Agora, quer atrair o viajante independente para tentar faturar mais.

Karashima também aumentou a variedade de produtos e congelou os preços dos serviços há dois anos, só repassando o aumento do dólar. "Meus custos aumentaram significativamente nesse período: transporte, energia, mão de obra, impostos, tudo não para de subir", afirma.

A expectativa da empresa é fechar com faturamento neste ano em torno de R$ 1,5 milhão, patamar semelhante ao do ano passado, retirando o lucro obtido com a Copa do Mundo. Embora menos do que o esperado, a vinda dos estrangeiros para os jogos aumentou em meio milhão o faturamento da empresa em 2014.

Divulgação

Para o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, os pequenos negócios precisam ampliar o mix de produtos e melhorar a forma de divulgá-los. "É preciso estar atento ao que o mercado está disposto a comprar e intensificar o esforço de comunicação com o cliente, buscando formas cada vez mais criativas de divulgação", afirma.

Ele aposta, por exemplo, no baixo custo de fazer isso pelas redes sociais. O Sebrae oferece uma ferramenta para ajudar a micro e pequena empresa a montar um plano de marketing. O roteiro inclui nove passos para a elaboração do plano, que depois pode ser analisado por um tutor, também responsável pela execução da estratégia.
Como forma de ajudar o segmento a superar o momento adverso, o Sebrae lançou uma campanha para estimular a compra de produtos e serviços fornecidos por micro e pequenas empresas.

Comércio local

A campanha "Compre do Pequeno Negócio" lista cinco razões para os consumidores optarem por comprar dessas empresas: é perto da sua casa, o dinheiro fica no seu bairro, é responsável por 52% dos empregos formais, o pequeno negócio desenvolve a comunidade, é um ato "transformador".

De acordo com o Sebrae, as mais de 10 milhões de empresas brasileiras que faturam até R$ 3,6 milhões por ano respondem por 27% do Produto Interno Bruto (PIB) e por mais da metade do total de empregos com carteira assinada (17 milhões de postos de trabalho).

Fonte: PEGN

terça-feira, 18 de agosto de 2015

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Alerta: Receita Federal caça contribuintes ‘pobres’ nas redes sociais



Ao constatar inconsistências em declarações de imposto de renda, auditores recorrem a perfis de suspeitos em busca de pistas como fotos de carros de luxo e viagens ao Exterior.

O sujeito que mastiga pobreza na declaração do Imposto de Renda e arrota abastança em suas postagens nas redes sociais pode ser chamado a dar explicações à Receita Federal. No presente momento, em que as declarações de boa parte dos brasileiros estão sendo esquadrinhadas nos computadores do fisco, há auditores visitando também os perfis de contribuintes no Facebook e no Instagram em busca de sinais internéticos de luxo e esbanjamento.

– As redes sociais são fontes bastante ricas para fiscalização – admitiu.

A ideia é verificar o que estão postando nas redes sociais cidadãos cuja declaração revela alguma incongruência e passa a ser escrutinada pelos fiscais da Receita. A foto de um carro de luxo ou as imagens em um spa no Exterior, por exemplo, podem dar pistas de que um contribuinte está escondendo informações.

A Receita Federal em Brasília declinou o pedido de Zero Hora para que alguém falasse do assunto, mas o superintendente substituto regional, Angelo Rigoni, ofereceu algumas informações sobre como as redes sociais podem ajudar o fisco a buscar informações sobre possíveis casos de sonegação. Segundo ele, não há nenhuma orientação oficial ou estrutura montada para monitorar os perfis na rede, mas os auditores têm autonomia para vasculhar a internet se acharem que isso pode colaborar no trabalho.

– Não há uma orientação oficial ou uma forma institucionalizada de fazer essa busca. O que existe é usar todos os veículos disponíveis para buscar alguma informação. Qualquer fonte disponível pode ser aproveitada na apuração de fatos e irregularidades. O auditor tem liberdade de entrar no Facebook porque ele é aberto e pode trazer dados interessantes, que permitam verificar informações prestadas – observa Rigoni.

Conforme o superintendente substituto, essa investigação pode acontecer quando o sistema de informática da Receita detecta alguma inconsistência em uma declaração de renda. Nesse caso, o contribuinte cai na malha fina. É então que o servidor do fisco pode recorrer à web. O expediente também é útil em caso de denúncias.

Além disso, revela Rigoni, o fisco conta também com uma equipe de analistas responsável por planejar ações fiscais. Eles se debruçam principalmente sobre os dados que estão no próprio sistema da Receita, mas também estão sempre atentos ao noticiário e, agora, às redes sociais, para definir ações e diligências.

– Toda notícia que surgir pode ser utilizada. O auditor vai então aprofundar essa informação, buscar a confirmação em outras fontes, correr atrás da comprovação – afirma.

As redes sociais também têm sido utilizadas por advogados para construir seus casos. Everson da Silva Camargo, professor de Direito da Unisinos, conta que é comum os profissionais localizarem pessoas, comprovarem relações de intimidade ou verificarem patrimônio com a ajuda do Google e de perfis nas redes sociais.

– Em um caso, já entrei no Facebook de uma pessoa que alegava não ter bens e que postou a foto de carro e escreveu: “Hoje chegou meu brinquedinho novo” – relata Camargo.

O Leão não curte

Veja situações em que a Receita Federal pode bisbilhotar no perfil mantido por contribuintes em sites como o Facebook e o Instagram.

Malha fina

As declarações de imposto de renda são submetidas a um sistema de informática que verifica se há inconsistência. Quando os dados não batem, a declaração cai na malha fina. Para verificar se há algum problema, auditores podem navegar nas redes sociais em busca de informações postadas pelo contribuinte.

Denúncia

Se o fisco recebe uma denúncia de sonegação envolvendo uma pessoa física ou uma empresa, ele se serve de todos os meios disponíveis para apurar a informação. Uma das possibilidades é vasculhar a internet à procura de pistas.

Planejamento

A receita conta com equipes que trabalham na análise de informações e programam ações de fiscalização. Esses servidores ficam atentos ao noticiário e às redes sociais, podendo deflagrar investigações quando deparam com algo que chame sua atenção. (Com ClicRBS).

Fonte: Jornal Contábil

quarta-feira, 3 de junho de 2015

CLT - Patrões têm 120 dias para regularizar domésticas


Os empregadores que ainda não fazem o recolhimento do FGTS de suas empregadas domésticas devem agora ficar atentos ao prazo para regularizar o benefício. Antes opcional, a contribuição previdenciária é um dos sete novos direitos que estão previstos na regulamentação da chamada PEC das Domésticas. O texto que regulamenta a emenda constitucional que amplia os direitos das trabalhadoras domésticas foi sancionado ontem pela presidente Dilma Rousseff e publicado hoje no Diário Oficial da União. O prazo para que as novas regras entrem em vigor é de 120 dias.
Os empregadores e empregadas agora entram no último ciclo de ajustes em relação à nova legislação das domésticas, aprovada em 2013.
Além do FGTS, foram regulamentados pontos como trabalho noturno, seguro-desemprego, salário-família, auxílio-creche, seguro contra acidentes de trabalho e indenização em caso de demissão sem justa causa.


Fonte: Jornal Contábil

terça-feira, 19 de maio de 2015

Empresas nacionais cometem erros graves com as NFes

Mesmo as questões mais básicas, ligadas à obrigação do armazenamento de documentos eletrônicos, pouco evoluíram com base na primeira edição da pesquisa, realizada em 2013

Uma pesquisa realizada com 1087 empresas, feita pela Systax, especializada no segmento tributário, mostra que as notas fiscais ainda não estão tendo o tratamento adequado e o risco de se receber uma penalização imposta pelo Fisco é grande, bem como pagar impostos de forma errônea, além de deixar de obter créditos quando possível. Mesmo as questões mais básicas, ligadas à obrigação do armazenamento de documentos eletrônicos, pouco evoluíram com base na primeira edição da pesquisa, realizada em 2013. Além disso, foi possível detectar problemas críticos como a falta da validação e o cuidado com a integridade das notas fiscais.
A questão da qualidade da informação tributária, objetivo do SPED, também continua como um grande problema para a maioria das empresas pesquisadas, “além daqueles que não conferem as informações das NF-e recebidas, há um grande percentual de erros detectados pelas empresas que executam esta tarefa – apenas 4,37% das empresas não encontraram problemas nas NFe que recebem!”, alerta o diretor da Systax, Fábio Rodrigues.
A pesquisa aborda também a preparação das empresas para a Manifestação do Destinatário, cruzamentos entre XMLs e escrituração fiscal, adoção do CT-e, Eventos da NF-e, erros de NCM nas NF-e recebidas, multas já recebidas, dentre outros problemas observados. O levantamento mostra ainda que cerca de 59,83% das empresas realizam ainda procedimentos manuais para validação e armazenamento de suas NF-e. 66,38% afirmam já terem recebido alguma NF-e inválida, cancelada ou com algum problema.
“Quase 1 ano e meio da data em que realizamos a primeira edição dessa pesquisa, constatamos que o quadro pouco evoluiu, as empresas ainda não se deram conta das preocupações que devem ter com seus documentos fiscais eletrônicos”, finaliza Rodrigues.
Fonte: Convergência Digital

terça-feira, 12 de maio de 2015

Micro e Pequenas Empresas: Como calcular o Ponto de Equilíbrio!


O QUE É?
Metodologia de cálculo que indica qual o volume de faturamento deve ser atingido com o propósito de cobrir todos os custos operacionais.


COMO CALCULÁ-LO?

Encontrando indicadores imprescindíveis para a sua determinação:

MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
É a resultante entre o FATURAMENTO NO PERÍODO deduzido a soma dos CUSTOS VARIÁVEIS DESSE MESMO PERÍODO.
Ex: Faturamento = R$ 10.000,00, Custos das Mercadorias Vendidas = R$ 5.000,00 e Custo com Impostos e Comissões = R$ 2.000,00.
Calculando, R$ 10.000,00 – R$ 5.000,00 – R$ 2.000,00 = R$ 3.000,00

Para transformarmos essa Margem de Contribuição em margem percentual: R$ 3.000,00 / R$ 10.000,00 x 100 = 30%

CUSTOS FIXOS
É a soma dos custos e despesas fixas que garantem a estrutura operacional de uma empresa.
Ex: Custo fixo = R$ 4.000,00.

CÁLCULO DO PONTO DE EQUILÍBRIO (operacional)

Calculando o ponto de equilíbrio verificamos quanto a empresa deve faturar para cobrir todos os seus custos.

Calculando, R$ 4.000,00 / 30% = R$ 13.333,33

O resultado de R$ 13.333,33 demonstra que esse deve ser o faturamento médio mensal mínimo, significa que, os R$ 10.000,00 simulados no cálculo (como sendo o seu faturamento médio mensal) são insuficientes para cobrir todos os custos, provocando prejuízo no período.

Saiba também que, esta mesma metodologia de cálculo pode ser utilizado para definir o seu ponto de equilíbrio em quantidades a serem vendidas.
Exemplificando: supondo que estejamos tratando de um quiosque que venda exclusivamente sanduíches naturais a um valor médio de R$ 5,00.
Ao dividirmos o ponto de equilíbrio pelo valor médio dos sanduíches, encontramos a quantidade necessária de serem vendidos mensalmente para cobrir seus custos.

R$ 13.333,33 por R$ 5,00 = 2.667

Isso significa que essa quantidade de 2.667 deve ser sua grande meta de vendas com o propósito de cobrir seus custos, depois disso é que passará a gerar lucro!

Você já fez seus cálculos?

Por Edmilson Tanaka
Blogs SEBRAE/PR 

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Artigo: "Produtividade, questão de sobrevivência"

Artigo publicado hoje 06/05/2014 no jornal A Tribuna

quarta-feira, 22 de abril de 2015